segunda-feira, 27 de junho de 2011

Igreja anglicana autoriza ordenação de bispos homossexuais

A Igreja Anglicana de Inglaterra prepara-se para autorizar a ordenação de bispos homossexuais, segundo um documento tornado hoje público, antes do próximo Sínodo da igreja em Julho.
O documento intitulado "ordenar bispos, a lei sobre a igualdade de 2010" defende que a orientação sexual não deverá ser tida em consideração na promoção de um padre a bispo e recomenda que a hierarquia da Igreja possa bloquear uma nomeação se ela "causar divisão e desunião na diocese" em causa.
A Igreja Anglicana foi pressionada a esclarecer a sua posição sobre a ordenação de bispos homossexuais depois de Jeffrey John, padre celibatário e homossexual que vive com outro religioso, ter sido forçado a renunciar ao cargo de arcebispo de Reading em 2003. A Igreja Anglicana de Inglaterra voltou a rejeitar em Julho de 2010 a candidatura de Jeffrey John a bispo da diocese londrina de Southwark. Em setembro, o arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, líder da Igreja Anglicana, disse "não ter problemas" com o facto de os bispos serem homossexuais desde que sejam celibatários.
A Igreja Anglicana, que conta com cerca de 77 milhões de fiéis, nasceu de uma ruptura com a Igreja Católica no século XVI depois de o papa Clemente VII ter recusado conceder um divórcio ao rei de Inglaterra, Henrique VIII.

Notícias Cristãs com informações do DN

SOU ÉTICO! Cito as fontes. Copiado do Site Notícias Cristãs. Link Original: http://news.noticiascristas.com/2011/06/igreja-anglicana-autoriza-ordenacao-de.html#ixzz1QU6YPoiv
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

sábado, 25 de junho de 2011

A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER

Por Taciano Cassimiro
A Confissão de Fé de Westminster foi elaborada a partir de julho de 1643, e concluída em fevereiro de 1649. Nesse período houve 1163 reuniões do plenário e centenas de reuniões de comissões.
O parlamento inglês tinha como objetivo preparar uma nova base de doutrina, forma de culto e governo eclesiástico.



A CFW é um pequeno manual de teologia bíblica. Seus 33 capítulos abordam os temas mais significativos da teologia cristã: Escritura Sagrada, Deus e da Santíssima Trindade, Decretos Eternos de Deus, Criação, Providência, Queda...Pecado...Castigo, Pacto de Deus com o Homem, Cristo o Mediador, Livre-Arbítrio, Vocação Eficaz, Justificação, Adoção, Santificação, Fé Salvadora, Arrependimento Para a Vida, Boas Obras, Perseverança dos Santos, Certeza da Graça e da Salvação, Lei de Deus, Liberdade Cristã, Culto Religioso e do Domingo, Juramentos Legais e dos Votos, Magistrado Civil, Matrimônio e do Divórcio, Igreja, Comunhão dos Santos, Sacramentos, Batismo, Ceia do Senhor, Censuras Eclesiásticas, Sínodos e Concílios, Estado...Depois da Morte...Ressurreição, Juízo Final.  
 

A Confissão de Fé de Westminister, bem como seus Catecismos Maior e Breve são adotados pela Igreja Presbiteriana do Brasil como os seus símbolos de fé, e sistema expositivo de doutrina.


Os Padrões de Westminister são os símbolos de fé de todas as igrejas presbiterianas do mundo que tiveram origem inglesa ou escocesa.


É a declaração confessional mais influente da tradição reformada.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

A SAGA DO CANELA DE FOGO

O Canela de Fogo, é um " cara, pastor, pregador " que aparece pelas bandas de a cá. Ele poderia ser mais um daqueles pregadores que surgem por ai...se não fosse alguns danos sobrenaturais que o mesmo causa.

Seus cultos são marcados por: orações "fortes", danças espirituais, (se é que existe,) crianças, adultos e velhos caindo desmaidas após o mesmo colocar as mãos " mãos de poder " segundo afirmam as testemunhas. 

A pregação do Canela de Fogo, é de conteúdo jamais visto na história, na pré-história e na pré-pré história, eis o conteúdo, pra que você não duvide de minhas palavras...rss: " Eis que Eu SOU O SENHOR e falo contigo homem e mulher, minha serva, eu te digo, que estou contigo, estou vendo o seu sofrer, suas lagrimas pelas madrugadas, sei que você está passando por uma grande provação, mais eu vou mandar um anjo, o anjo Gabriel, com o auxilio de Miguel pra te dar a vitoria". Diante desta mensagem os ossos de profetas, apostolos e reformadores estremecem.
Me desculpem, eu ia esquecendo. Quanto a Bíblia nos cultos do Canela de Fogo, ela fica do lado de fora, não faz parte da" LITURGIA ", não existe lugar pra ela...pois, além da mensagem canelista, a Bíblia perde espaço para os envelopes, pois estes não podem faltar, os pobrezinhos, pobres dos pobres que vivem numa situação super dificil, onde R$ 120.00 serve pra alimentar uma familia de 5 a 7 pessoas (crianças que mal se alimentam e desejam a hora da escola pra poder garantir uma refeição) são chantageados, enganados, iludidos a contribuir na esperança de que ficarão ricos, saudavéis, com casa e comida no dia seguinte.

Não pense você que o relato acima é inventado, é fato. 
Temos combatido com sabedoria estas perversões com base nas Escrituras Sagradas. Fatos e pregações de cuja a origem procede do trono de Satanás, e do coração de homens que não temem o podério e soberania do Todo-Poderoso estão sendo denunciados pelo Evangelho. E a Igreja de Cristo têm crescido na fé e na verdade.

Que Deus continue nos abençoando,

Para Glória D'ele!

Pregação Bíblica


O desenvolvimento e a entrega de sermões expositivos
(4)

Pregação Bíblica é um excelente livro, linguagem fácil, clareza e objetividade. O autor apresenta as ferramentas para preparar o sermão. São instruções valiosas, bem trabalhadas e, com certeza o estudante que fizer bom uso das lições apresentadas levará mais a sério o " sermão " e não deixará de preparar o sermão com cuidado, oração e temor.

O objetivo do livro é o " Sermão Expositivo ", sendo assim é apresentado os argumentos para sua utilização.
Confesso que cada vez que leio um livro que trata do assunto, mais me convenço de que o " Sermão Expositivo " é a melhor e mais segura forma de pregar a Palavra de Deus. Requer um pouco mais de estudo, atenção e dedicação, porém, o ministro, que, de fato tem a chamada para o ministério não verá nisso sacrificio, e sim a oportunidade de se aprofundar mais na verdade de Deus, e no enriquecimento da comunidade ao qual pastoreia.

Em uma época onde o texto bíblico tem sido usado mais como pretexto, pois, são muitissimos os casos de pregações em que o pregador, após a leitura, toma um caminho que não é o  caminho proposto pela própria Bíblia, perdendo-se, distanciando-se do verdadeiro ensino do texto. Nesses casos cumpre-se  o famoso ditado " Leu o texto, saiu do texto e nunca mais voltou pro texto ". 

Pregação Bíblica nos ajuda a corrigir erros, equivocos, e nos orienta a observar passos que devem ser seguidos pelo pregador , no objetivo de transmitir com clareza e fidelidade a Palavra de Deus.

Todo aquele que deseja conhecer melhor o assunto recomendo a leitura deste maravilhoso livro.

Pregação Bíblica: o desenvolvimento e  a entrega de sermões expositivos; tradução Hope Gordon Silva.- São Paulo: Shedd Publicações,2002.  272 pg.; 140x210cm.

Haddon W. Robinson,Haddon W. Robinson, Ph.D.
Senior Director of the Doctor of Ministry Program, 1991 Diretor Sênior do Programa Médico do Ministério, 1991
Th.M. Th.M. (Dallas Theological Seminary); MA (Southern Methodist University); Ph.D. (Seminário Teológico de Dallas), MA (Southern Methodist University); Ph.D. (University of Illinois) (University of Illinois)


LIÇÕES AOS MEUS ALUNOS (Vol. 1)


HOMILÉTICA E TEOLOGIA PASTORAL


 Lições aos meus alunos ( Vol.1 ) de autoria de Charles Haddon Spurgeon (1834-92 ) o maior pregador inglês, e sem duvida alguma o " principe dos pregadores ". Neste volume Spurgeon com a maestria, clareza e objetividade que lhe era peculiar aborda assuntos essênciais para a vida do ministro: O Espírito Santo em relação ao nosso ministério; Necessidade de Progresso Espiritual; Necessidade de Decisão pela Verdade; Pregação ao Ar Livre; Postura, Atitudes e Gestos; Fervor: sua Preservação e Deformação; Cego de um Olho e Surdo de um Ouvido; Conversão como Nosso Objetivo. São assuntos tratados no livro. 
Livro recomendado a pastores e aspirantes ao ministério.

 PUBLICAÇÕES EVANGÉLICAS SELECIONADAS

Título original: Lectures To My Students
Tradução do original por: Odayr Olivetti
Primeira Edição em Português 1980

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Evangelho não é religião!

Por Leonardo Morais, Jr.

Certa feita, navegando na internet e dando uma fuçada nos tópicos de um fórum de debates sobre teologia e vida cristã, deparei-me com um tópico que indagava o seguinte: Evangelho é religião? Confesso, então, que imediatamente senti-me incomodado pela curiosidade, pois desejava saber que tipo de respostas os participantes daquele fórum estavam dando a esta questão. Todavia, de uma coisa eu parecia estar certo antes mesmo de passar o ponteiro do mouse no link: seria mais uma pergunta de efeito retórico, já que, na atual conjuntura da igreja evangélica brasileira constata-se uma tendência crescente de se menosprezar, de ignorar ou de até mesmo negar radicalmente a legitimidade bíblico-teológica da igreja cristã em sua expressão formal e institucionalmente organizada. Sendo assim, não poderia a presumida intenção da pergunta ser o reflexo de um mero modismo pós-modernista, já que desde os primórdios do Cristianismo temos conhecimento da coexistência da igreja com movimentos anticlericais e anarquistas. Como exemplos históricos bem conhecidos, podemos nos lembrar de alguns grupos da chamada Reforma Radical, entre os anabatistas e, o no século XVII, dos chamados quacres . Nos nossos dias, porém, aquelas posturas e ideias não estão mais estão restritas a pequenos grupos sectários, mas já são componentes fortemente característicos da sub-cultura evangelical emergente.

Desta feita, uma dicotomia inapropriada se estabeleceu entre a religião [entenda-se, a igreja] com sua organização, dogmas, ritos e disciplina e aquilo que se concebe popularmente por “Evangelho”. Este seria, então, a expressão individual [e individualista] da fé e da espiritualidade, questão de foro íntimo e posse inalienável de cada crente na dimensão de seu engajamento devocional somente com Jesus – ou, para outros, somente com o Espírito Santo. O Evangelho, então, deixaria de ser o que é para ser propriedade privada da esfera experimental da vida dos crentes. Por isso, acredito, o termo religião – que no popular se associa mais facilmente a dogmas, ritos e estruturas – se tornou tão áspero para os ouvidos de boa parte dos evangélicos dos nossos dias.

Passando, então, a fazer uma reflexão acerca do tema daquele debate, concluí que Evangelho estritamente falando – realmente não é religião, quer esta seja compreendida como sinônimo de instituição ou credo cristãos, quer seja entendida como espiritualidade privada e “vida com Deus”; quer o primeiro seja tomado como fé ou experiência individuais, quer seja identificado com a estrutura eclesiástica ou a expressão formal do cristianismo.

Por que, então, o Evangelho não é religião? Porque o Evangelho diz respeito a boas novas, boas notícias. Ora, a que se referem boas notícias senão a fatos? Fatos??? Exatamente, fatos!!! E que fatos são esses que são considerados boas notícias? Eis a resposta: o nascimento, a vida, o exemplo, os ensinos, os feitos, o sofrimento e, sobretudo, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos! Isso é Evangelho! Esses são os fatos que dão sentido à reputação do termo como boas notícias ou boas novas!

Portanto, o Evangelho não é uma religião, definitivamente. Mas, neste ponto, alguém possa estar ainda se perguntando , “por que não?”. Então, mais uma vez, sugiro uma resposta: Porque fatos são eventos, e eventos são façanhas, coisas feitas ou processadas, acabadas... coisas que já não mais se repetem e, enfim, coisas que estão abertas à verificação pública e que, por isso, podem ser atestadas ou contestadas, comprovadas ou negadas, cridas ou duvidadas. Isso não significa que não possamos olhar, retrospectivamente, para as intervenções redentivas de Deus na História em prol da salvação do Seu povo e buscar reatualizá-las, no contexto da expressão litúrgica comunitária atual, tal como fazemos com a Páscoa ou o Pentecostes e com outros eventos comemorados no Calendário Cristão ou Litúrgico. Todavia, esses eventos não podem, por sua própria natureza, ser codificados em normas, leis, preceitos e disciplinas ou mesmo em paradigmas objetivos, pois, cada fato é um fato único. Assim, não se pode “religiosificar” (ou “religarificar”) fatos que se exaurem ou se conservam em si mesmos. Por exemplo, não se podem tornar um código de disciplina ou filosofia de vida a ida do homem à Lua (creiam ou não nesse fato! Risos...) ou o Tsunami que um dia devastou as regiões costeiras de Bali. São - ou melhor, foram - fatos que viraram notícias e que, agora, apenas podem ser debatidos ou coligidos, lidos ou interpretados, cridos ou contestados. Partindo dessa análise, fatos, tal como é o Evangelho, jamais poderão ser experimentados. Jesus, por exemplo, em nenhum momento nos instruiu ou nos incentivou a experimentarmos ou vivermos o Evangelho. Jesus jamais nos mandaria fazer o impossível, visto que Ele mesmo é tanto o sujeito, como o objeto de um fenômeno exclusivo. Por outro lado, disse-nos o Mestre: "crede no Evangelho". Eis aí a tão simples resposta que emerge de uma reflexão aparentemente rebuscada. Não podemos, entretanto, por quaisquer motivos, prescindir da Igreja, que é a mãe dos fiéis, nem da experiência e da espiritualidade cristãs em suas esferas corporativa ou privada. Isto é mais que certo. Mas é igualmente correto que ambos, a espiritualidade cristã e a “religião”, não podem ser identificadas, stricto facto, com o Evangelho. Observando a questão por essa perspectiva, não seria correto, também, confundirmos o Evangelhos com os seus resultados ou consequências. A nova vida espiritual, a justificação, a santificação o amor filial a Deus, por exemplo, são os efeitos colaterais do Evangelho e não o próprio Evangelho, como muitos de nós, protestantes ou evangélicos comumente acreditamos. O Evangelho, portanto, diz respeito a um conjunto de notícias e de fatos e encontra-se conosco ordinariamente mediante a proclamação de seu conteúdo pela pregação da Palavra e pala dramatização do seu mistério, na Eucaristia -, que é por nós apreendido pela a dádiva divina da fé. Nesse ponto o Evangelho e a existência terrena de Jesus Cristo se confundem. É no Evangelho, também, que ocorre o entrelaçamento de fatos objetivos com uma revelação subjetiva correspondente. Caracterizando desta maneira, procuramos não anular a contraparte, ou seja, aquilo que seria a resposta pessoal e subjetiva ao Evangelho, num encontro de crise específico da existência individual, como bem nos lembrou Rudolf Bultman, há algumas décadas. Todavia, o Evangelho, é completamente alienígena em sua natureza factual – porque embora se destine a nós, é algo totalmente fora de nós, como nos ensinou Lutero, há alguns séculos – nos convida apenas a crer, a confiar e a nos entregar em amor ao único e o último ser humano que foi capaz de e realizar viver aquilo que chamamos de Evangelho, a saber, Jesus de Nazaré, o filho de José, o Filho de Deus. 

Leonardo de Morais, Jr., OFA, é aspirante ao Ministério Ordenado pela Igreja Anglicana, Diocese do Recife.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O PADRE ANTÔNIO VIEIRA E A ESCRAVIDÃO NO BRASIL


O padre jesuíta Antônio Vieira destacou-se por seus belos sermões e pela forte oposição à escravidão indígena. Suas virtudes são inúmeras, não há como negar. Mas num de seus sermões há uma tentativa de justificar a escravidão dos negros fazendo uma comparação com os filhos de Corá. A comparação que ele faz é a seguinte: assim como os filhos de Corá foram poupados do juízo divino em decorrência da desobediência de seu pai (Nm 26,11), os negros também foram poupados do inferno ao serem trazidos para o Brasil.  Os pecados do seu povo seriam expiados aqui, por meio da escravidão. Em suma, é melhor padecer no Brasil e obter a salvação do que deleitar-se na África e ser lançado no inferno.

Leia este trecho de um sermão realizado na Bahia, à irmandade dos negros de um engenho em dia de São João Evangelista, em 1633:
“Vede se é grande milagre de Providência e Misericórdia divina [...]. Os filhos de Datã e Abirão pereceram com seus pais, porque seguiram com ele a mesma rebelião e cegueira. [...] Pelo contrário os filhos de Coré, perecendo ele, salvaram-se, porque reconheceram, veneraram e obedeceram a Deus: e esta é a singular felicidade do vosso estado, verdadeiramente milagroso” (VIEIRA, Antônio, 2001, pp. 648).
[...]
“Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado: Imitaturibus Christi crucifixi, porque padeceis em um modo muito semelhante o que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz, e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de três madeiros, e a vossa, em um engenho, é de três. Também ali não faltaram as canas, porque duas vezes entraram na Paixão: uma vez servindo como cetro de escárnio, e outra vez para a esponja em que lhe deram o fel. [...] Cristo despido, e vós despidos: Cristo sem comer, e vós famintos: Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que se for acompanhada de paciência, também terá merecimento de martírio”  (VIEIRA, Antônio, 2001, pp. 651).
Se com os negros o padre Antonio Vieira não foi tão benevolente, com os índios não mediu esforços para impedir que fossem escravizados. Numa carta ao rei D. João IV, em 06 de abril de 1654, o padre defende com veemência o direito do índio à remuneração por seu trabalho:
“que os índios sejam pagos de seu trabalho, nenhum índio irá servir a morador algum, nem ainda nas obras públicas...” (HANSEN, João Adolfo (Org.), 2003, p. 449).
Como se vê, o padre Antônio Vieira não é nem santo e nem demônio. Tinha lá suas virtudes e defeitos como qualquer ser humano. De qualquer forma era alguém que estava à frente do seu tempo.
Por Jones Mendonça

Referências bibliográficas:
VIEIRA, Antônio. Sermões (Tomo I). São Paulo: Hedra, 2001.
HANSEN, João Adolfo (Org.). Cartas do Brasil: 1626-1697, do padre Antônio Vieira. São Paulo: Hedra, 2003.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...